A pesquisa é baseada nos casos de amor romântico e maternal, onde foi percebido que com determinados sentimentos, as mesmas regiões do cérebro são ativadas. O que é mais interessante, é que, paralelamente a esta estimulação que se produz nas mesmas regiões cerebrais, em ambos os tipos de amor também se "desativa" a zona do cérebro encarregada do julgamento social e da avaliação das pessoas. Suprime-se, portanto, a capacidade de criticar os seres queridos.
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