A sociedade é um dos fatores – dentro de um grupo seleto que é formado ainda pela natureza e o intelecto – que mais dinamiza e desenvolve – para o bem ou para mal – o comportamento humano. As ações da mídia, do modismo e da globalização sempre impõem regras relacionadas à necessidade, beleza, comodismo e riqueza – como dominadores do mundo –, pregando que ao não seguí-las haverá a “exclusão” dos aparatos do mundo atual. Essa mundialização é caracterizada pelo capital como base de sustentação nutrida pelos fortes câmbios de interesses, tanto políticos como econômicos. Individualmente, o conhecimento – científico ou de senso comum –, a capacidade de se relacionar bem, a consolidação de Networkings aproveitáveis e algumas vezes, a crítica são requeridos aos que aspiram a inserção nesse mundo-mercado.
Em meio de todos esses elementos, a consciência humana tende a absorver tudo e aplicar ao cotidiano, sem seleções, envolvendo-os mecanicamente em todas nossas ânsias e perspectivas. O comportamento muda e o que se indaga é sobre as conseqüências que as leis e regrários impostos trazem à vida, seja ela social, ambiental ou intelectual.
A sociedade é dividida
Quando há o envolvimento em família, normalmente, é lugar onde mais se aprende, desenvolve-se e cria-se valores a serem considerados por toda a vida, nessa e nas outras instituições. Amor, disciplina, compreensão, diálogo, respeito, educação e acompanhamento são pontos essenciais para que o ambiente familiar favoreça na formação saudável da mente humana. Certo, tudo citado ainda está dentro das diretrizes normais, mas onde ficou o espaço para fazer o que não é permitido em família?
Continua na semana que vem ...
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